MAIS UM ROUND VENCIDO

O CCJ do Senado aprovou hoje o Plebiscito para criação do Estado do Tapajós.

A Comissão é presidida pela petista Marta Suplicy.

Os próximos rounds vem ai.

PLEBISCITO

Excito a plebe
A plebe excito
A dar um grito
Um grito breve
E irrestrito
Sumário rito
Que se conserve
Além do mito
Além do escrito
Que seja leve
Porém aflito
De um conflito
Além da verve
Aquém maldito
Porém contrito
Excito a plebe
A plebe excito
A dar um grito
Que se preserve
No infinito
Do veredicto

J. Ninos.
(João Georgio Ninos. Jornalista e Funcionário Público)

ESTADO DO TAPAJÓS

Vejo a criação do Estado do Tapajos como a consequência de um processo histórico.

Podem chorar, gritar, espernear...o que for, é inevitável.

A nós, há séculos subjulgados pela "metrópole", cabe reforçar às fileiras e acelerar o processo.

Não podem nos acusar de querer dividir. A divisão há muito já foi feita.

Não podem querer que nos conformemos eternamente com as migalhas. Seria pedir que não sonhassemos com dias melhores.

O SIM não é só uma opção...É UM GRITO DE LIBERDADE.

PS: Logo de autoria do publicitário Dudu Dourado publicada no Blog do Jeso.

UM DEVORADOR DE AVES A SOLTA.

Depois da 3ª ave consecutiva aparecer abatida em menos de um mês (a 1° foi uma Águia e a 2ª um Japim), o IBAMA lançou um alerta sobre uma FERA oriundo do Estado do Tapajós que vem devorando sem dó nem piedade os seres emplumados da nossa fauna.

O problema (na verdade a solução) é que a voracidade da FERA não se limita às aves e pode atingir lobo e peixe, mas seu prato predileto é leão, principalmente os azuis.

Todo cuidado é pouco (se bem que não vai adiantar nada).

AVANTE PANTERA!!!!!!!!!!!!!!!!!

DEU NO FAROL DO TAPAJÓS (www.faroldotapajos.com.br)

Republicamos a matéria publicada no site do blogueiro Dayan Serique.

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Salários atrasados: Manipulação de mercenários

Aproveitando o momento que vive o São Raimundo no segundo turno do campeonato paraense, um grupo de mercenários que jogam no São Raimundo, estão conseguindo criar uma instabilidade dentro do elenco do Pantera e alegam que estão há 2 meses sem receber salários, o que é rechaçado pela diretória do São Raimundo que admite o atraso, mas esse não chega a 2 meses e ontem propuseram pagar a metade dos salários, mas os mercenários comandados por Renato Medeiros não aceitaram.

Renato Medeiros é o pivô de toda essa problemáticas que envolve o São Raimundo, pois o mesmo não quer mais continuar no São Raimundo, por ter uma proposta bem mais atrativa financeiramente e por isso, tenta a todo custo, criar situações para que ele saia do São Raimundo. Sua expulsão ao 13 minutos do 1º tempo, no último jogo é exemplo disso, bem como, os sinais e entrevistas que ele fez para agravar mais ainda a situação.

Ao longo desses anos, o São Raimundo tem se mostrado um time equilibrado, com limitações financeiras, mas sempre honrando seus compromissos. Apenas 2 reclamações trabalhistas foram feitas contra o Pantera e ambas foram consideradas improcedentes.
Está na hora da diretoria do São Raimundo tomar uma atitude e banir do elenco mercenários, que ao pensar só no próprio umbigo, colocam o sonho dos santarenos em jogo.

EMOCIONANTE

Tem pessoas que não conseguem enxergar nada além do óbvio. Não consigo ser assim.

Alguns vão dizer que a passionalidade compromete a percepção da realidade fazendo brotar o fantástico do medíocre. Penso que o pragmatismo por si só compromete a vida e todo seu lado lúdico. Em grosso modo, prefiro ver moinhos como dragões e ter uma vida com algum sentido, mesmo que para alguns, isso não passe de mais uma loucura de um Dom Quixote.

Assim, vou pedir licença aos analistas e cronistas esportivos e discordar dos seus lúcidos comentários e dizer o que vi ontem pelos olhos da emoção, pelos olhos do torcedor, pelos olhos de quem vê numa camisa, num escudo a síntese de um povo.

Ontem vi um time com onze e que mesmo após a expulsão de um, ainda permaneceu com onze. Dez em campo e um na soma de milhares de vozes que vinham das arquibancadas.

Ontem vi um time com dez correndo e defendendo como se fossem onze, empurrados pelo cântico de milhares de vozes que vinham das arquibancadas.

Ontem eu vi milhares de vozes emocionadas pela força que vinha de dez, mas que jogaram como se fossem milhares.

Ontem eu vi que é possível, porque não somos mais onze, somos muitos.

Pode não ter sido a melhor partida de futebol que já assisti, mas certamente foi uma das mais belas exibições de coragem, garra e comprometimento que vi em um time de futebol.

Infelizmente muitos preferem o lugar comum e analisar a partida apenas pelos números que logo serão esquecidos. Eu prefiro, mesmo que comprometido pela paixão, ver essa partida como um exemplo de um povo que não desiste nunca.

Vão me acusar de ser piegas, não tem problema, pois como disse eu prefiro ser um Quixote, a vida tem mais graça.

Parabéns Guerreiros! Os do campo e os das arquibancadas.

Juntos, somos imbatíveis.